Ao capital só interessa multiplicar-se!
As empresas farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crónica a doença, e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.
É habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos cronificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que digo.
O medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto não é investigado.
Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo, dependem descaradamente
dessas multinacionais que financiam as campanhas deles. O resto são palavras.
Quem afirma isto é Richard J. Roberts, cientista norte-americano, Prémio Nobel da Medicina.