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28
Mai11

Piscinas naturais de água termal, Turquia

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Outro local visitado foi as piscinas naturais de águas termais de Pamukale e as ruínas da cidade romana de Hierapolis.

Os turcos têm um sentido muito apurado do aproveitamento do seu património histórico. Este património constitui uma das vertentes fundamentais na base da qual está o desenvolvimento turístico, economicamente entre as três principais áreas - as outras são a agricultura e a indústria, beneficiando esta largamente da mão de obra barata. Foi neste quadro que construíram réplicas das piscinas originais (preservadas), visitadas por milhões de pessoas todos os anos (com uma certa vaidade, o guia turístico informou que, na antiguidade, Cleópatra visitou o local). Constatei a presença de dezenas de autocarros no local, ouvindo-se as mais diversas línguas entre os presentes.

A mancha calcária formada nas escarpas, ao longo dos anos pela passagem da água, constitui um espectáculo, ainda à distância. Depois, nas próprias piscinas, o contacto com a água termal tépida dá uma agradável sensação de prazer e são uma beleza explendorosa. Só esta experiência é razão suficiente para se viajar até à Turquia.

 

26
Mai11

Viagem à Turquia

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No passado dia 24, depois de visitar o belo teatro romano de Aspendos nos arredores de Antálya (12.000 lugares sentados, extraordinariamente bem conservado e onde com frequência se realizam concertos de música clássica, dada a riqueza da sua acústica) assisti a um espectáculo fabuloso do agrupamento Fogo de Anatólia, dirigido por Mustafá Erdogan. Foram 2 horas de uma coreografia rica de plasticidade, de cor, de ritmo, que retrata de forma sublime a história, a cultura e as tradições populares do Povo turco . Inesquecível!

 

17
Mai11

Zeca Afonso, canção de embalar

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Dorme meu menino a estrela d'alva

Já a procurei e não a vi
Se ela não vier de madrugada

Outra que eu souber será pra ti
ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô (bis)
Outra que eu souber na noite escura
Sobre o teu sorriso de encantar
Ouvirás cantando nas alturas
Trovas e cantigas de embalar
Trovas e cantigas muito belas
Afina a garganta meu cantor
Quando a luz se apaga nas janelas
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Perde a estrela d'alva pequenina
Se outra não vier para a render
Dorme quinda à noite é uma menina
Deixa-a vir também adormecer

 

16
Mai11

Zeca Afonso, cantar alentejano

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Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizao a viu morrer
Ceifeiras na manha fria
Flores na campa lhe vao pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que entao brotou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto nao findou
Quem viu morrer Catarina
Nao perdoa a quem matou
Aquela pomba tao branca
Todos a querem p'ra si
O Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
O Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar

 

15
Mai11

A Idade Média e o 5 de Junho do século XXI

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Na última semana beatificámos um papa,  casámos um príncipe,  fizemos uma cruzada e matámos um mouro. Bem-vindos à Idade Média!(autor desconhecido).

E se ficasse tudo por aqui não ficávos a saber que. o Sacro Império Romano-Germano, veio ao reino exigir que os impostos fossem pagos sem faltar nenhum: portagens, dízimos, jugadas, corveias, hoste, capitaçã, talha, tudo em dia porque não fica bem aos povos recusarem o auxilium que a União Imperial exige.  

Acrescento eu, porque a História raramente deixa de se revelar, ainda que o gibão tenha sido substituído pela gravata. Não estão sempre a dizer que é preciso aproximar os eleitos dos eleitores? Então, esta é a oportunidade que não pode desperdiçar.

 

(recebido por correio electrónico)

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