Contelações
Peça de Nick Payne, com encenação de João Lourenço e interpretação de Joana Brandão e Pedro Laginha. Em cena no Teatro Aberto, Lisboa.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Peça de Nick Payne, com encenação de João Lourenço e interpretação de Joana Brandão e Pedro Laginha. Em cena no Teatro Aberto, Lisboa.
E, agora foi em Charlotte! O assassinato, pela polícia de mais um afro-americano - Keith Lamont Scot. Que mais não é que a expressão da continuação do racismo na sua pior forma.
Afinal, ter um presidente preto não mudou nada, não muda nada!
Apesar das ruínas e da morte,
onde sempre acabou cada ilusão,
a força dos meus sonhos é tão forte,
que de tudo renasce a exaltação
e nunca as minhas mãos ficam vazias.
Atendendo ao título e ao autor, quando caminhava para o local da exposição - Casa da Cultura de Setúbal - imaginava o que iria encontrar. E, acertei em cheio. O conjunto de obras expostas constitui um festim erótico. O autor revela não ter limites na sua criatividade e o coiso surge em ramificações onde menos se espera. Imagens esplendorosas.
Os meus parabéns ao autor e à Casa que nos proporciona esta iniciativa, que pode ainda ser vista até ao dia 29 de Setembro.
Nota final: Não aconselhável a velhas moralistas.
Chega-se à conclusão de que ficar (na Zona Euro) tem custos mais elevados do que sair.
Penso que Portugal e outros países em crise devem informar a Zona Euro de que os actuais acordos não funcionam.
Ao saírem do euro, começa um processo de reestruturação da vossa dívida. E ficam libertos de restrições que vos impedem de crescer. Há uma transição difícil, mas ao se libertarem de uma vez dessas restrições a vossa economia poderá crescer.
Joseph Stiglitz. Norte-americano. Prémio Nobel da Economia em 2004. Afirmações feitas numa recente entrevista que deu à RDP - Antena 1.
Quem pode estar em desacordo com esta visão da desastrada situação em que o país e o seu Povo foram metidos?
Acontece uma coisa interessante: Há no país um Partido Político que desde sempre tem, rigorosamente, dito isto! Adivinhe-se qual é.
Habituado que estou a assistir aos concertos da Festa do Avante, ontem, superou o que esperava acontecer. A noite foi mágica! A interacção palco/assistência foi total, indescritível, de criar "pele de galinha". Ficará na memória de quantos estavam presentes. E a Carvalhesa, que abrira a noite, a encerrou e, como sempre, uma explosão humana se ergue. Não há quem resista a entrar na coisa. Quem nunca foi não sabe o que perde. Direi apenas que o preconceito não faz qualquer sentido e remeto, quem dúvida, para a leitura dum texto já com alguns anos do insuspeito Miguel Esteves Cardoso.
14 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.