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29
Dez16

"Noite da Liberdade", de Ödön von Horvath

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Volta ao palco do Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada, de 13 a 29 de Janeiro.

 

Noite da liberdade baseia-se nos confrontos ocorridos em 1930 na cidade de Murnau, na Baviera, que opuseram os defensores da República alemã aos nacional-socialistas. A acção desenrola-se em torno da taberna do senhor Josef Lehninger, que aluga a sua chafarica, à tarde, aos fascistas para que celebrem o Dia Alemão, e, à noite, aos republicanos, para os festejos da Noite Italiana. Horváth descreve a forma como, na Alemanha de Weimar, os sociais-democratas não foram capazes de travar o avanço do nacional-socialismo. Se na peça Em direcção aos céus (estreada pela CTA em 2013) a denúncia da escalada da “besta negra” é feita nos moldes de “uma história de encantar”, desta vez o Autor de Casimiro e Carolina denuncia abertamente a passividade de uma sociedade que não conseguiu evitar uma das mais trágicas catástrofes da Humanidade.

 

Intérpretes Adriano Carvalho, André Pardal, Carlos Fartura, Duarte Guimarães, Guilherme Filipe, João Farraia, João Tempera, Maria Frade, Maria João Falcão, Marques D’Arede, Miguel Sopas, Pedro Walter e Tânia Guerreiro, com a participação especial de Io Appolloni, dos estagiários Joana Castanheira, João Lisboa, Gabriela Lobato, Ruben Alex, Sileita Varela e Sofia Gonçalves e das amigas Dorinda Castro, Lucie Graux e Margot Viala

Cenografia Jean-Guy Lecat
Figurinos Ana Paula Rocha
Movimento Francesca Bertozzi
Assistente de encenação João Farraia
Luz Guilherme Frazão
Som Miguel Laureano
Tradução Elena Probst e Rodrigo Francisco

 

 

 

16
Dez16

Teatro Aberto: ""O Pai"

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O Pai.jpg

 

Não sabe onde deixou o relógio e em que casa está. Suspeita que o andem a roubar e lhe queiram ficar com a casa. O tempo, o lugar, as pessoas, o mundo à sua volta tornam-se cada vez mais estranhos. Quem está esquecido, confuso, errado? O pai? A filha? O genro? Os outros, que aparecem para ajudar?

No labirinto em que a vida se transformou, são muitas as encruzilhadas porque as grandes questões da existência irrompem na normalidade do quotidiano. É preciso encontrar soluções para a perda de autonomia, o desvanecer da identidade e a solidão. E continuar a viver.

 

FICHA ARTÍSTICA

Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos

Dramaturgia Vera San Payo de Lemos

Encenação João Lourenço

Cenário António Casimiro | João Lourenço

Figurinos Dino Alves

Luz Alberto Carvalho | João Lourenço

Vídeo Luís Soares

  

COM Ana Guiomar | João Perry | João Vicente | Patrícia André | Paulo Oom | Sara Cipriano  

01
Dez16

Barros de Bisalhães e Arte da Falcoaria são património imaterial da humanidade!

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Parabéns aos envolvidos nestas actividades!

Falcoaria e Barros de Bisalhães, foram por estes dias declarados pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade. Um reconhecimento da genuinidade, e importância destas actividades praticadas no nosso país desde tempos remotos. Qualquer português sente um certo orgulho com esta classificação.

Mas, o que falta mesmo, é classificar como Património da Humanidade os Direitos das Pessoas! O direito a viver em paz; o direito a ter assegurados os meios básicos de subsistência; o direito à saúde, o direito à educação; o direito à dignidade, e mais tantos outros direitos que são sistematicamente negados a milhões de Homens e Mulheres por esse Mundo fora.

bisalhães.JPG

falcoaria.jpg

 

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