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23
Out19

Manuel Alegre, Alain Oulman, Amália e, Meu amor é marinheiro. Sublime!

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Meu amor é marinheiro
E mora no alto mar
Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar.

Quando chega à minha beira
Todo o meu sangue é um rio
Onde o meu amor aporta
Seu coração - um navio.

Meu amor disse que eu tinha
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos e a liberdade.

Meu amor é marinheiro
Quando chega à minha beira
Acende um cravo na boca
E canta desta maneira.

Eu vivo lá longe, longe
Onde passam os navios
Mas um dia hei-de voltar
Às águas dos nossos rios.

Hei-de passar nas cidades
Como o vento nas areias
E abrir todas as janelas
E abrir todas as cadeias.

Assim falou meu amor

 

17
Out19

João Oliveira, clareza de discurso

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"...O comunicado do comité central fala da persistência na vida política nacional de traços que são inseparáveis de processos que os sectores mais reaccionários têm em curso, em que se coloca não apenas a campanha dirigida contra o PCP mas outros traços que são muito preocupantes, nomeadamente o branqueamento do fascismo. Isso não é um problema pequeno. Em momento nenhum responsabilizamos militantes ou ex-militantes do PCP pelo resultado eleitoral. São coisas simultâneas: ao mesmo tempo que se lança uma campanha de tentativa de enlamear o PCP, passa-se uma esponja por aquilo que foi o passado de 48 anos de ditadura fascista que tivemos em Portugal."

João Oliveira, Deputado e dirigente do PCP, em entrevista ao jornal "Público"

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